“Os nomes são do mundo. Mas o teu me pertencia. Aquelas poucas letras. Aquelas poucas letras que formavam um ente tão meu. Nome, corpo e alma. Era mais do que tudo isso. Palavras não são tão simples assim. Agora, num mar de nomes soltos e aleatórios, o teu é sempre o primeiro que vejo. E depois disto, mais nada. Só há o teu nome em todos os lugares. A tua figura. A minha saudade e a tua ausência. O nosso último e perduradouro laço.”
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