quarta-feira, 29 de junho de 2011
Aos poucos
Aos poucos eu volto a sentir, a te querer, a te imaginar, a me importar. Aos poucos eu volto a ser como um dia fui, a querer dar o melhor de mim, pra ser o melhor de mim. Aos poucos eu volto a querer viver, a ter gosto pela vida, pela comida, por você. Aos poucos vou me abrindo pro mundo - que um dia me privei da beleza das flores, ou do maravilhoso voo das borboletas -, aos poucos volto a conseguir confiar em alguém, e na - pouca - inocência das pessoas. Aos poucos volto a querer ver o melhor delas, mas não me esquecendo de procurar pelo lado ruim, afinal nem tudo são rosas. Enfim… Aos poucos vou acreditando que o mundo pode ser colorido, e não tão preto e branco.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Me esqueci
Me esqueci de como é acordar cedo, e quando o dia amanhece ainda estou acordada. Me esqueci de como é bom escrever, pois há tempos não há inspiração para tal. Me esqueci de como é ter vontade para algo, e de como não é ficar tão entediada tão facilmente. Me esqueci de como é ter uma companhia realmente, de como é bom se divertir. Me acostumei com a solidão, com a falta de vontade, com o tédio. Me acostumei com a sua ausência, e de como ela faz falta. Me acostumei em não ter mais sonhos, e deixá-los de lado pela falta de vontade de correr atrás deles. Me esqueci de como é estar feliz. Mas me lembrei de dormir, e de como só assim consigo fugir da realidade e te encontrar em meus sonhos. (Ary Leal)
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O amor que por ti criei.
O tempo parou naquele minuto. Já não sabia o que pensar, e não queria mais gastar os meus neurônios com você. Meu coração já não se acelerava mais, e a unica coisa que restava em mim por ti, era raiva e ódio. Mas ainda havia amor. Por isso havia raiva, e assim ódio. Porque você gostava de confundir a minha cabeça? Porque ainda insistia em aparecer, quando eu tinha certeza que nunca mais voltaria? Quando já tinha me conformado com a sua ausência? Não era justo. Não era justo você brincar com meus sentimentos, e com o meu psicológico desse jeito. Não era justo você me ter a hora que quisesse, mesmo que me machucasse toda vez, quando partia. Mas já era hora de dar um basta naquilo. Você não me teria mais, quando voltasse. E nunca mais brincaria com os meus sentimentos, e com o meu psicológico desse jeito. Nunca mais. A sua vez havia passado, a porta do meu coração fora aberta pra encontrar novos caminhos. O seu caminho era errante, e agora apagado, junto com todas as cicatrizes que criou um dia. Se foi, pra nunca mais voltar... O amor que por ti criei.
Ary Leal
Ary Leal
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Ligação.
Resolveu jogar fora o resto de amor próprio que ainda havia, e pegou o telefone. Discando pela ultima vez - tentando se convencer que seria a ultima, mesmo já sabendo que não era - aqueles números. Era cedo, antes da sete, e o bip ansioso da chamada não se calava. “Alô?” ouviu-se alguém do outro lado dizer. “Oi”, fora tudo o que conseguira falar, pois havia travado. “Quem é?” perguntavam-lhe. Percebera que teria de agir rápido, pois aquela talvez seria realmente a unica chance de dizer tudo o que estava guardado por meses dentro do peito. “Não que isso vá importar agora, já que não importou meses atrás, certo?” Parou por um momento, respirou fundo, e então continuou: “Também não te liguei para brigar. E muito menos para pedir que você volte. Só queria lhe avisar que toda ação tem uma consequência, e que caso resolva voltar, terá que aceitar todas as perdas que teve. Todas as decepções que causara, e todas as feridas que abrira. E seja lá quem for o seu atual, meu amor, saiba que também está me perdendo. Não porquê quero desistir, e sim por não suportar mais tanta saudade em meu ser. Por não suportar tanta decepção, e tantas perguntas sem respostas. Por não suportar que quem eu menos esperava, me abandonara.” Se calou novamente. Silêncio do outro lado da linha. “Ainda está aí?” Disse. Ouvira um “sim” seco do outro lado. “Que bom. E pelo visto, isso tanto importa agora, quanto antes. Realmente foi uma perda de tempo…” “Espera”. Silêncio. “Não digas coisas que não sabes. Não diga sobre os meus sentimentos que você não ousou sentir.” Pausa. “Pode parecer o que for, mas apenas eu saberei da verdade.” “Então qual é? Diga-me. Porque fostes embora?” “Porque não suportava mais a sua indiferença. A sua ausência presente, as fotos jogadas para qualquer lado. Você partiu antes mesmo do que eu. Não se lembra?” Parava um momento pra refletir. Algo estava errado, algo não se encaixava. Ela não teria ido embora, não teria feito aquilo. Amava-o mais do que qualquer coisa, não havia porquê abandonar-lhe. “Se estais mesmo certo, porquê então me atendera?” “Porque queria que percebesse a verdade, e queria ouvir a sua voz uma ultima vez.” Perturbada com aquelas ultimas palavras, disse sem pensar: “Pois então já ouviu. Deveria teres tentado falar comigo, me ligado, qualquer coisa do tipo. Mesmo para dizeres apenas que estavas vivo. É isso que não aceito. Você aceitou a minha indiferença, e não tentou me trazer de volta. Usou isto como mais um pretexto para ires embora.” Respirou. “Digo, você ao menos se importou quanto devias para me trazer de volta. E se foi. Não fazes idéia de quanto doeu, e de quanto ainda dói. Mas continuas a achares que estais certo. Agora confirmastes que foi um grande erro essa ligação.” Dessa vez do outro lado, engolia a seco todas aquelas palavras. Sem intenção alguma de tentar se explicar, ou revidar. Apenas aceitou, e a unica coisa que conseguires dizer foi: “Você tem razão, mas agora já é tarde demais pra discutir isso.” “Tarde de mais pra discutir qualquer coisa, e não digo isto pelas horas. Você sabe do que estou a dizer, do tempo. E por mais que ainda te ame, eu sei que após tantas feridas e decepções este amor já não vai durar tanto tempo. Mas precisava dizer lhe tudo isso que estavas engasgado, agora posso te deixar ir em paz, seguir o seu caminho para algum lugar bem longe de mim. Agora aceito que não devo te querer, e começo a querer isso. E nem preciso dizer para não se preocupares, porque sei que já te preocupo o suficiente para você me procurar. Mas de qualquer jeito, vou ficar bem. E não mais te ligarei.” Fez uma pausa para o momento dramático. “Adeus”. E desligara sem esperar resposta
sábado, 11 de junho de 2011
Ausência Presente
Me tornei ausente do mundo, mesmo estando presente. Respondia que sim, mas não imaginava a pergunta. Fazia o mesmo caminho de todo dia, no automático. Não havia nada de novo, e mesmo que houvesse, eu não repararia pois já não estava mais ali. Não sei se foi a mesmice do dia à dia que me ausentou por completo desse mundo, ou talvez a falta de entusiasmo e vontade de qualquer coisa. Só sei que numa dessas ausências da mente, não mais voltei. Não tinha motivo pra voltar, não tinha ninguém que me fizesse querer voltar, então apenas fiquei. Provavelmente já passei até daquela fase de que necessitamos de algo pra continuar seguindo, pra continuar acreditando. Sabe de uma coisa? Não me importo. Toda essa ausência presente, me fez perceber que não há falta real de algo, de alguém. Você pode ir e voltar quantas vezes for, ninguém vai notar. Então aprendi a não me importar, a não ligar, a não me esquentar com pequenas coisas, como fazia. E por mais que seja ausente, sou presente na minha felicidade apenas junto à mim. E finalmente percebi que a unica pessoa que pode me fazer feliz, é aquela à qual reflete o espelho quando me deparo de frente à ele.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
O amor do dia dos namorados
Sempre que chega perto do dia dos namorados, é amor pra todo lado. Amor falso, devo dizer. Todo ano, insistem em tentar vender amor por aí, em forma sólida, digo, de presentes. E qualquer propaganda mal feita, ou bonitinha é criada, sempre citando o tal “amor”. É meio irônico, pessoas que mal conhecem - se conhecem - o amor, tentando vender amor por aí. Amor não se vende. Amor verdadeiro existe o ano inteiro, ou em qualquer data, não em um dia específico. Sei lá, pra mim é só mais uma chance do mercado banalizar o amor como se fosse um nada. Como se pudesse ser comprado e vendido. E isso é tão trágico. E ainda tem aquelas cascas vazias que acham que “o melhor amor”, é aquele que dá o presente mais caro. Ah, por favor! Está na hora de você rever os seus conceitos sobre o amor.
Na maioria das vezes, o presente mais simples, aquele com maior significado sentimental, é o mais bonito. Não aquele comprado em uma joalheria feito com ouro, diamante, ou sei lá o quê, e dado por ‘obrigação’. Amor de verdade não tem dia pra ser demonstrado, ou presenteado. Amor de verdade é aquele que faz com que você queira, e arrume sempre novas maneiras de demonstrá-lo, e claro, sempre de novos jeitos. Amor de verdade não é aquele que você encontra em alguma vitrine, e sim aquele que faz com que você perca noites de sono, o ar, a fala, quando a pessoa amada está perto. Que te deixa nervoso apenas pela presença. Amor de verdade tá no coração, não pode ser comprado e muito menos embalado.
Na maioria das vezes, o presente mais simples, aquele com maior significado sentimental, é o mais bonito. Não aquele comprado em uma joalheria feito com ouro, diamante, ou sei lá o quê, e dado por ‘obrigação’. Amor de verdade não tem dia pra ser demonstrado, ou presenteado. Amor de verdade é aquele que faz com que você queira, e arrume sempre novas maneiras de demonstrá-lo, e claro, sempre de novos jeitos. Amor de verdade não é aquele que você encontra em alguma vitrine, e sim aquele que faz com que você perca noites de sono, o ar, a fala, quando a pessoa amada está perto. Que te deixa nervoso apenas pela presença. Amor de verdade tá no coração, não pode ser comprado e muito menos embalado.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
As partidas, e as suas mortes.
Pessoas partem sem permissão, sem aviso prévio, sem sequer termos a chance de dizer adeus. Vão em busca de outros caminhos, outras pessoas; vão em busca de aventuras que nunca teriam se continuassem onde estavam. Largam tudo pra trás, e se apegam à novas coisas, pessoas, lugares. Esquecem do passado, de suas origens, de quem mais os amou, mas não receberam tanta consideração de volta. Enquanto as outras, param ali no tempo, e ficam à relembrar tudo o que um dia se passou, e que não vai mais voltar à acontecer.
Outras vão de encontro com a morte, “vão dessa para melhor”, deixando uma saudade que não pode ser curada, e nem sequer mencionada, pois causa mais saudade ainda. E você também fica à mercê das lembranças.
Não sei qual das duas partidas é a pior, apesar de serem parecidas: a morte, que leva, sem nunca mais trazer de volta, ou a partida por vontade própria de alguém, cortando todos os laços existentes, mortificando tudo o que um dia era bom, e que não vai mais voltar. Não daquele jeito. É aquilo de que “nunca nada acontece duas vezes do mesmo jeito”, e caso volte a acontecer, sempre trará as lembranças de uma outra época que existiu.
A morte, ao menos, sabemos que não tem como desfazer, digo, não há porquê ter esperanças. Então concluo que pior é a partida por vontade própria de alguém, que deixa a esperança de um volta, de uma outra época, que deixa uma saudade agoniada em um coração repleto de dor.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Um pouco mais de tempo
Desejava que apenas tocar músicas em seu violão, e cantar para os males espantar, fosse o suficiente. Como preencher linhas e linhas falando sobre qualquer assunto, apenas para se distrair do foco principal. Ou até ver algum programa na televisão empoeirada, que raramente ligava. Mas não era suficiente. O seu coração ainda o queria por perto, e nada satisfazia essa vontade. Nada a fazia desaparecer, a não ser o criador da própria. Era muito pedir que ele ficasse dessa vez? Apenas dessa vez? Queria lhe mostrar o seu mundo, precisava de mais um pouco do tempo dele, apenas. Necessitava lhe apresentar as estrelas dela, as que sempre a salvavam de noites de angústia e desespero. As que sempre a ouviam, e lhe traziam calma e paz. Queria que ele escutasse a sua música favorita, aquela que sempre a fazia ter vontade de dançar. Ou talvez, ver aquele filme que há muito queria, mas não tinha tempo, ou vontade de vê-lo sozinha - queria o assistir com ele. Poderia também, cantar e tocar a sua música favorita, porque não? Só queria que aquele tempo a mais com ele fosse especial. Só queria lhe mostrar todos os seus encantos, e como ela era unica. Só queria ser dele, por algum tempo, nem que esse tempo fosse curto.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Parei ali, no tempo.
Eu era tão perdida antes de te encontrar. Já não tinha razão, sentido, ou qualquer coisa pela qual eu pudesse viver. Eu vivia da mesmice do meu dia-à-dia, sem buscar qualquer inovação. Eu achava que estava bem, e talvez feliz… Mas isso mudou por completo quando te encontrei. Em poucas semanas, mudei todos os conceitos que havia criado nos meses anteriores. Não fazia mais sentido, porque você se tornava o sentido. Você despertava o meu melhor lado, aquele de menina inocente que confiava de olhos fechados. Estava sempre de bom humor, sempre alegre, e simpatizava se não com todos, com a maioria. Era os seus efeitos surgindo em mim. Estava tudo tão diferente… Eu gostava, apesar de talvez não estar aproveitando tão bem. Mas como eu iria saber que dali a dois meses tudo mudaria de novo? Como iria saber que, você que dissera me ajudar, iria sumir e me deixar pior do que havia me encontrado? Eu não tinha como adivinhar. Me tornei um bebê em suas mãos, sempre precisando de você, e sempre querendo seus cuidados. Alguém que demonstrava tanto se preocupar comigo, e que, apesar de não ser meu como eu queria, parecia ser quase isso. Posso dizer, que, de certa forma, me sentia mimada por você. Eu encontrava paz nas risadas que você arrancava de mim, com todas as suas besteiras ditas - talvez - sem pensar. Eu até dormia melhor a noite. Mas então você se foi… Deixando o caos. Tudo mudava novamente, e dessa vez pra pior. Dias ensolarados já não mais existiam, apenas os nublados e frios. O sorriso e a felicidade também já não se encontrava mais em mim; eram apenas lágrimas, apertos no peito, e saudade. Sempre saudade… A maldita que não me deixava. Tudo se tornava sem sentido novamente, sem razão. Já não havia vontade para nada, nem para ligar a televisão empoeirada no canto do quarto. Só queria dormir… Quanto tempo fosse possível. Queria que os dias passassem rápido, ou queria acreditar que aquilo era um pesadelo e logo passaria. Ou então, talvez, que quanto mais rápido os dias passassem, mais rápido você voltaria. Mero engano. Era só tempo passando, e nada novo. Nenhum sinal, nenhuma ligação atendida. Angustia… Era tudo o que restava de um passado maravilhoso, mas que agora era apenas passado. Sem sequer cogitar ser um futuro, já que não era presente. Era difícil de aceitar toda aquela situação, e seguir em frente. Quer dizer, fingir aceitar: deixar de lado, e não mais pensar. Pois era impossível aceitar, que quem menos esperava havia partido. Me perguntava como aquilo tudo estava à acontecer comigo, e o que eu teria feito para ter recebido tal castigo. Eu estava apenas sendo feliz, que raios de problema tem nisso? Que eu saiba não há castigo para tal. Pena que era uma felicidade dependente do outro, que já não mais precisava dela. Ou de mim. Partiu deixando o caos, a tristeza, a angustia. E saudade mais do que se pode mencionar. Não olhou pra trás, apenas seguiu, enquanto me fazia esperar em algum ponto da estrada por uma volta não mencionada. Parei ali, no tempo. A mala na qual carregava a saudade, agora estava praticamente estourando, o peso era impossível de se carregar. Então o jeito era esperar, por alguma ajuda, ou pela sua volta, já não sabendo o que se esperar.
Escrevo cartas pra você
que nunca vou te enviar, quando a saudade aperta. Só pra evitar te ligar, e me sentir recusada... Literalmente. É tão difícil suportar isso tudo sozinha. Era pra você estar aqui comigo, me ajudando... Ou melhor, se você estivesse aqui, eu não estaria passando por isso. Eu estaria bem, e feliz, como há uns meses atrás. É claro que tinha os ciúmes, e um pouco daquela dor e o medo de te perder... Mas nada se iguala ao que estou sentindo agora, nada se iguala à toda falta que você faz aqui, comigo. Nunca imaginei sentir tanta falta assim de você, me corroendo por dentro cada dia a mais que passa. Passo as horas imaginando como você está, e o que anda fazendo, já que não sei mais nada sobre você, já que - infelizmente - não faço mais parte da sua vida. Mas você ainda faz da minha, meu coração ainda pertence à você, e os meus sonhos também são seus. A vontade de você, do seu abraço, continuam aqui dentro também. E sei que, inconscientemente, eu te espero voltar. A esperança é a última que morre não é? Deve ser por isso que quando fica insuportávelmente insuportável toda essa saudade, eu te ligo, esperando bem lá no fundo que você atenda. Mesmo já sabendo que não vai atender. Eu ainda me faço perguntas com respostas óbvias, e que já sei... Sei lá, quem sabe alguma coisa tenha mudado, não é? Quem sabe haja realmente um bom motivo para esse seu sumiço, já que a verdade é difícil de se acreditar. Queria saber a fórmula para o esquecimento de pessoas próximas, e queridas. Viver sem se importar, sabe? Sem ter culpa. Igual você está fazendo,seria tão fácil. Mas eu não sou assim, me importo e sofro até não suportar mais, até o ultimo neurônio do meu cérebro pedir arrego, até a ultima veia ou artéria do meu coração dizer que não dá mais. Só queria te dizer, que apesar de tudo, é pra você voltar logo. Pois já não sei até quando vou aguentar toda essa situação, até quando o meu coração vai suportar a dor, a saudade, a falta, e continuar te amando. Então, vem logo, não demora. O meu coração ainda quer te amar.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Me desculpe
Me desculpe por não ser forte o bastante para deixar isso de lado, por não conseguir deixar de me importar com você. Me desculpe por não conseguir te esquecer, e mesmo dizendo que vou conseguir, sempre volto atrás. Me desculpe por ainda te ligar, e não querer ou aceitar, que você esqueça de mim. Me desculpe por ainda sentir saudades, e por ainda lembrar dos bons momentos. E me desculpe por me desculpar tanto, pra alguém que se quer se importa.
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